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valor das apostas da mega sena,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..A antiga cidade de Cartago foi a solução para um problema isoperimétrico, conforme a linda recontada por Lord Kelvin: aquelas terras que margeiam o mar que a Rainha Dido poderiam envolver todos os outros lados num único couro de boi, cortado em tiras.|left,Em maio de 2003, no âmbito da detenção do deputado do PS, Paulo Pedroso, por suspeita de 15 crimes de abuso sexual de menores, no âmbito do Processo Casa Pia, Ferro Rodrigues surgiu numa conferência de imprensa, ladeado por António Costa, então líder parlamentar do PS, e por Paulo Pedroso. Dirigiu severas críticas à justiça e considerou que a detenção de Paulo Pedroso era uma cabala da coligação PSD/CDS contra o PS, tendo transmitido essa posição, em conversa telefónica com António Costa, a diversas figuras influentes da sociedade portuguesa, a quem transmitia que o caso contra Paulo Pedroso era uma vingança do então presidente do CDS-PP, Paulo Portas, que era visado no processo da Universidade Moderna. Uma vez que as suas conversas telefónicas estavam sob escuta, Ferro Rodrigues afirmou ter conhecimento de que o seu nome estaria também envolvido no Processo Casa Pia, o que foi desmentido pelo então procurador-geral da República, José Souto Moura, mas viria, ainda assim, a ser noticiado pelo Expresso. Ferro Rodrigues referiu que o envolvimento no processo Casa Pia se tratava de uma «calúnia infame» sobre si. Em escutas telefónicas, de maio de 2003, Ferro Rodrigues e António Costa revelaram ter falado do processo Casa Pia, tentando exercer pressão sobre o procurador-geral da República, José Souto Moura, para que este interviesse junto do procurador João Guerra, titular do processo Casa Pia, no sentido de evitar a detenção de Paulo Pedroso. Contudo, ao longo do dia da detenção de Paulo Pedroso, Ferro Rodrigues e António Costa concluíram que a detenção de Paulo Pedroso já era uma decisão exclusivamente dependente do juiz de instrução criminal, Rui Teixeira, e que, consequentemente, um almoço do então presidente da República, Jorge Sampaio, com o procurador-geral da República, no sentido de pressionar Souto Moura para evitar a detenção de Paulo Pedroso, se tinha tornado inútil. António Costa é também escutado a referir que «uma testemunha da judiciária não é fiável», revelando ter conhecimento indevido das testemunhas do processo, e Ferro Rodrigues refere a António Costa que «tou-me cagando sic para o segredo de justiça»..
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